Peguei alguns trocados e atirei no pires
Desejando aquela mulher que ousou plantar uma flor em um coração tão mal cuidado.
Insisto em dizer que quero paz.
Ela lança um daqueles olhares que se parasse para decifrar (e parei) seria algo como: “Mas nunca em tua vida teve, e nunca na vida terás.”
Meu coração não morreu, continuou sagaz.
Mas ela sabe demais, sabe da gente e de gente.
Fraquejou. Não mata. Perfura. Dura. Não sofre.
Caixão consegue prender, mas sofrer... Sofrer. Prefiro cessar.
Parei. Pensei. Eu já cai no abismo? Ou o abismo que caiu?
Deixo meus últimos batimentos, a ti cigana.
Com alguns esclarecimentos;
Meu coração não mente.
E que tu tanto se enganas, em pensar que eu já não sei quem amas.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário